Remédios

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Olá,
Depois de ler isto, http://clix.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/251857 não pude deixar de fazer este post.
Serve este, essencialmente para pedir que não venha a público (quem diz a público diz a correio da manhã) uma notícia deste géner(ic)o, mas que em vez do prozac o medicamento visado seja o mundialmente famoso comprimido azul.
Parece que já estou a imaginar o pensamento da maioria dos utilizadores, (Não funciona? Como não funciona se ainda ontem... Hiiiiiiii! Tu queres ver que o raio da velha ainda mo põe... (Vocês sabem!)).
Imaginemos agora a mesma situação mas para a pílula:

  • Manuel: Raios parta!!! MARIA!!!
  • Maria: Que foi homem?
  • Manuel: A pílula não funciona...
  • Maria: Aí, e agora? Vou mas é à farmácia comprar a pílula do dia seguinte!
  • Manuel: Não vais nada, segundo o que eu li aqui vais mas é tomar um placebo!
  • Maria: Aí, homem o que é isso?
  • Manuel: Vais à cozinha comes um rebuçado Dr. Bayard e mentalizas-te que não vais engravidar...

Fica aqui o meu bitáite,

Cumprimentos,
Humorista

PS: (apenas Post-Scriptum, não se trata de nenhuma referência politico-partidária) Para mim RIR é o melhor remédio!

14 de Fevereiro, Dia de São Valentim

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Não, não é a data de aniversário do Sr. Major. (Acho eu!!!)
Como não podia deixar de ser não poderia deixar passar esta data em branco... Upss... Acho que o fiz...
Não faz mal, mais vale tarde do que nunca, por isso vamos a isto! (este é único blog em todo o mundo onde o post do dia de São Valentim foi feito 11 dias depois)
Atenção: O número de dias (11) foi meramente ao acaso, não tendo nenhuma conotação do género (meteu-lhe os onze) que na minha opinião não faz sentido algum porque os cornos normalmente são 2.
Deixo-vos então com um poema de minha autoria seguido de uma piada,

O álcool tomou conta dos nossos corpos,
Graças ao néctar do Amor, a sangria,
Ficámos um bocadinho tortos,
E não esperámos nem mais um dia,
Entregámo-nos logo ali sem tabus e preconceitos,
Sem conhecermos nossas virtudes ou defeitos,
E eu apesar da minha situação,
Entreguei-me de alma e coração,
Entreguei-me com sentimento,
Pensando que te tinha conquistado,
Mas enganei-me a cem por cento,
Pois no dia seguinte estava tudo acabado,
Disseste-me que foi um mal entendido,
Desculpaste-te com o teu estado,
E depois de uma noite selvagem,
Passaste de realidade a miragem,
Depois de uma noite de paixão,
Passaste de realidade a ilusão,
E ficaste a morar no meu pensamento,
Juntamente com aquele momento,
Resta-me agora esta pequena lembrança,
Juntamente com uma réstia de esperança,
Que novos ventos possam acarretar,
Algo de novo que te possa modificar,
E assim os dias negros desaparecerão,
E este que por ti sofre,
Quando o sol nascer e os dias brilharem,
Libertará o amor do cofre chamado coração,
Então passarei a ser aquele que por ti sofria,
E fico à espera que num simples dia,
Te relaciones a sério como nunca te relacionaste,
Que me ames como nunca amaste,
E que acabes com esta minha dor,
Para assim passarmos a ser três,
Eu, Tu, e o Amor…

Quarta-Feira, 28 de Janeiro de 2004, 00:30

Este poema foi e é dedicado à Mulher da Minha Vida!!!


Conversa entre um casal depois do jantar romântico no dia de São Valentim:

  • Ela: Gosto tanto de Ti Mor!!!
  • Ele: Gosto tanto da Indonésia!!!
Cumprimentos,
Humorista

Bolachas

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Caro leitor,
Há imagens que valem mais do que mil palavras e esta não é uma delas com certeza, perante esta imagem os olhos mais desatentos não decifram nada de especial mas enganam-se nela está uma mensagem oculta e obscura (isto vai soar um bocado mal), não acreditam??? Ora bem, façam o seguinte leiam a palavra da imagem sílaba a sílaba e pausadamente... Perceberam agora?
Pois é Cuétara para marca de bolachas tudo bem mas quando quis pôr pachachaémaluquice nas gomas que inventei não me deixaram... Injustiça!!!
Uma falha que detecto é que a marca não se refere ao tipo de tara que acompanha a bolacha o que poderá confundir o consumidor, será tara perdida??? Ou retornável???
Se for tara perdida poderá dizer-se que não tem cura enquanto na retornável a cura é passageira pois a tara mais cedo ou mais tarde regressará...
Resta esperar que o Bíbí não use isto para justificar os seus actos...
Não isto não foi humor negro, humor negro era se tivesse a falar de bolachas Oreo.
Deixo-vos com uma piada,

Conversa entre uma bolacha Cuétara e uma bolacha Oreo durante um jogo de cartas:

  • Cuétara: É a tua vez de biscar!
  • Oreo: Nabisco!

Eu sei... foi seca... juntem leite... (Eu sei... esta também foi... é melhor ficar por aqui...)

Cumprimentos,
Humorista